Boteco Behaviorista #37: Esquemas de reforço: o gigante adormecido?
Transmitido ao vivo em 24 de ago de 2014
Sobre o vídeo
“Não faz muito tempo, esquemas de reforço eram praticamente a definição do condicionamento operante. Eles representaram a maior contribuição da abordagem analítico-comportamental para o domínio da aprendizagem, e constituíram as mais poderosas variáveis independentes que já vi em psicologia. Parecia óbvio e apropriado que eles deveriam ser foco principal de pesquisa. No entanto, eles não parecem ser de grande interesse para os pesquisadores: Golias está dormindo. O que produziu esse atual estado das coisas?” (Zeiler, 1984, p. 485).
Alunos de Psicologia geralmente têm contato com a noção de “esquemas de reforço” no início da graduação, em disciplinas como psicologia experimental e análise comportamento, mas geralmente a coisa acaba por aí. No campo de pesquisa, usamos esquemas de reforço em investigações sobre diferentes temas, mas a ideia de que sabemos tudo sobre eles é absolutamente ilusória e prejudicial. Desde Ferster e Skinner (1957), altos esquemas rolaram, muitas descobertas foram feitas. Não é possível que um tema tão central continue a ser tão negligenciado!
Muito que bem: O GIGANTE ACORDOU!
Participação (em ordem alfabética)
– Carlos Eduardo Costa (UEL)
– César Rocha
– Cristiano Valério dos Santos (Universidade de Guadalajara)
– Felipe Epaminondas
– Marcelo Benvenuti (USP)
– Raquel Moreira Aló (UnB)
(Retirado e adaptado da descrição do YouTube em 29/05/2016)